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sábado, 26 de maio de 2012

O bom filho a casa torna: atrás de reforços, Inter prioriza repatriar ídolos

Boa noite!!!!
Baita jogaço antes neh?
Inter 3 Flamengo 3, o inter com um mistão, fora de casa e perdendo de 3 a 1... Haja coração...
E paciência por que o jogo estava 3 a 1 pro time carioca, aí Kleberson recebe(odeio recebe cartão amarelo, ele levou, por que não era da vontade e alegria dele isso... Ou não) cartão amarelo e os estagiários (só podem ser estagiários pq senão não entendo...) Aí apareceu no placar 4 a 1, tipo, quando cartão amarelo é gol, ainda pro time de quem recebe???

Pô estagiário incompetente e flamenguista... Tu não contava que tínhamos Dátolo e Fabrício neh? Hehehehe esse 3 a 3 te desanimo

u profundamente... Acontece, ninguém mandou vc não ser colorado.
Hoje isso me revoltou no Facebook, confira algumas postagens:

"Dizem alguns gaúchos que o Ronaldinho depois do gol levantou a camisa para mostrar que tinha uma tricolor por baixo e ainda com o patrocínio do Terra.com...

Não me surpreenderia, pois vergonha maior que ganhar no sufoco do mistão do inter e sair vaiado, o resto é fixinha...
E a parte da camisa por baixo, vai demorar pra ele mostrar..."

"Fim de jogo, em uma partida equilibrada ou nem tanto, as duas equipes levam na bagagem para a próxima luta só um pontinho.
Bom para o Inter, Ruim para o Flamengo e Péssimo para o incompetente que colocou 4 a 1 no placar do terra.com.
Não tá morto quem tem Fabrício e Dátolo no time.
O planeta agradece as milhares de TVs e rádios desligados para acompanhar o jogo aqui no Facebook...
Em breve mais uma jornada esportiva no Face."

""O gol de empate do Inter cala o Engenhão. Partida muito movimentada no Rio de Janeiro."
E os caras do terra que tem um favoritismo pelo Flamengo tbm tão calados agora...
Onde já se viu aumentar os gols quando o cara na verdade leva cartão...
Isso nem me indignou..."

"Os caras do terra.com nem estão torcendo pro Flamerda, o cara do mengão leva cartão e os caras colocam na narração goool, e ainda aumentam pra 4 a 1.
Nananananna
Tomem, agora tá 3 a 2...
Vai Inter, vai que dá..."

Vamos a postagem, um tanto quanto utópica, principalmente na parte do Alexandre Pato e Lúcio, que não sei se realmente vem pro colorado, mas Nilmar, esse sim joga, e gostaria de ver-lo com a camisa da seleção vermelha. Apesar eu tive a honra de ver ao vivo um gol dele contra o Juventude em 2009, golaço...
Aí o vídeo:


Baita jogo, ainda tenho o ingresso. Vamos a baita matéria retirada daqui e que conta um pouco da história do inter e de seus ídolos, ou melhor a volta deles.
Teeh mais com a postagem bônus e o novo recorde...



Procura por Nilmar, Luiz Adriano e Lúcio mostra estratégia colorada de contratar jogadores com passagem vitoriosa pelo Beira-Rio

Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Crédito: AFP

Pentacampeão do mundo pela Seleção, zagueiro Lúcio está de saída da Inter de Milão

Na busca pelo tetracampeonato do Brasileirão, o Inter segue atrás de reforços para qualificar ainda mais o grupo de Dorival Júnior. Entre os nomes em pauta, estão os dos atacantes Nilmar e Luiz Adriano e do zagueiro Lúcio. Alexandre Pato, que ajudou o time a conquistar o Mundial em 2006 e que atualmente defende o Milan, também foi sondado.

O fato mostra uma curiosidade que toma corpo no Beira-Rio. Os dirigentes colocam na lista de prioridades jogadores que conheçam os meandros do clube e tenham feito história com a camisa colorada. O vice de futebol Luciano Davi reconhece que gostaria de ver o pentacampeão do mundo pela Seleção em 2002 protegendo Muriel:

– Como torcedor, meu sonho é que o Lúcio viesse encerrar a carreira no Inter.

Desde que a gestão Fernando Carvalho assumiu o poder, em 2002, essa estratégia tem sido seguida. André foi ídolo colorado na segunda metade dos anos 90. O goleiro chegou ao auge em 1997, quando esteve na Seleção Brasileira. Em 1999, acabou negociado com o Cruzeiro. Retornou ao clube gaúcho em 2003. Mas, em sua segunda passagem, não recebeu tantas oportunidades e ainda foi vitimado por uma das piores lesões da carreira, ao quebrar o antebraço esquerdo em dois locais.

Assim como o goleiro, o companheiro de posição Renan, além de Christian, Daniel Carvalho, Fabiano Eller e Gavillán não corresponderam às expectativas e oscilaram de rendimento em sua volta ao Beira-Rio. O centroavante, revelado pelo Inter, viveu sua melhor fase em 1997, ao regressar após quatro anos em Portugal. Ficou até 1999 – como o grande nome da equipe –, até ser vendido ao PSG. Em 2007, novamente no Colorado, teve atuações discretas e não se firmou como titular. Já Eller até esteve na conquista da Libertadores de 2010, mas não exibiu o brilho de 2006, quando era um dos protagonistas do time de Abel Braga.

Renan permanece no clube. Repatriado no segundo semestre de 2010, estava entre os 11 na conquista do bi do principal torneio continental, no mesmo ano. No entanto, alternou altos e baixos e foi considerado um dos culpados pela derrota para o Mazembe, pelas semifinais do Mundial de Clubes, no final daquela temporada. Em 2011, começou como reserva, mas recuperou a posição e se tornou um dos símbolos do título do Gauchão, ao defender três pênaltis. Com a indefinição se continuaria ou não no Beira-Rio (estava emprestado pelo Valência), viu Muriel assumir a camisa 1 e não perder mais.

Se o sexteto acima não repetiu sua trajetória positiva, Bolívar, Rafael Sobis, Tinga e Nilmar comprovaram importância e talento no Inter. O primeiro deles foi Nilmar

Após um início tímido, ele mostrou que sua qualidade permanecia intacta. Ao lado de Alex e D'Alessandro, foi o grande artífice da conquista da Copa Sul-Americana (2008). Em 2009, ainda protagonizou um dos gols mais bonitos da temporada. Na estreia colorada contra o Corinthians pelo Brasileirão, em pleno Pacaembu, driblou vários adversários até estufar as redes. Em julho daquele ano, o então presidente Vitório Píffero o negociou com o Villareal, da Espanha, deixando órfãos os torcedores até a consagração de Leandro Damião, no ano passado.

Bolívar, apelidado de General em sua primeira passagem pelo Beira-Rio, quando foi um dos expoentes da conquista da Libertadores em 2006, seguiu sua saga a partir de 2008. Ajudou o time a vencer, entre outros, a Sul-Americana (2008) e o bi do maior torneio sul-americano (2010). Capitão colorado, recebeu a honra de levantar a taça continental. O camisa 2, atualmente reserva, se consolidou como a principal liderança do vestiário.

Em 2010, junto com Renan, o Inter trouxe um pacote com mais dois ídolos: Tinga e Sobis, ambos campeões da Libertadores em 2006. A dupla teve seu retorno marcado por lesões. Nada que os impedisse, porém, de disponibilizar sua qualidade técnica aos colorados.

O atacante, assim como ocorreu no certame continental quatro anos antes, novamente anotou em decisão de Libertadores. Diante do Chivas, fez o primeiro gol colorado no Beira-Rio (o Inter venceu por 3 a 2). Já o volante, recém-negociado com o Cruzeiro, durante os quase dois anos no regresso ao Colorado, manteve a mesma intensidade, a precisão no passe e se solidificou como treinador do time dentro de campo.

Enquanto busca seus ídolos, o Inter também mira em outras frentes. Com apenas Nei de lateral-direito, o clube ainda vasculha o mercado atrás de mais um jogador para a função. O zagueiro Neto, do Guarani, está sendo avaliado pela cúpula vermelha. Outro jogador para o setor defensivo estudado pela direção é Felipe Santana, do Borussia Dortmund.

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