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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Diproma

Pois bem, belo bia a todos, novamente com o agradável aroma de uva madura, aaaa que cheirinho bom...
Hoje o causo é um sonho que eu tive recentemente (dica: quando você quer citar uma data anterior e não tem certeza de quando foi, ou quer esconder/mascarar, use a palavra recentemente. :-) ) baita dica e  sonho também por sinal, começa assim, não sei aonde, mas eu reencontrei uma VivEnte que se mudou de cidade, aí o resto também não me recordo bem, mas eu posso garanti que não foi nada ruim. Então, mudando de assunto, como a sagra começou, de uva no couso, aí nós encaixotamos, pesquise no Google se vc não sabe o que é encaixotar uva, e vendemos para um cara e fui me lá eu entregar, na volta da 2ª viagem, passo na frente de uma "fabrica" por que não? De carrocerias para caminhões, muito famosa na REGIÃO, vejo estacionado lá uma ignorância de caminhão, o sonho de 11 em 10 brasileiros, ( tá, nem tanto por que talvez, 2 tenham um caminhão assim e não só 1 como na hipótese), enfim, aí eu olho a placa e adivinhem, exatamente a cidade que a VivEnte foi morar, uma coincidência ou não? Taloco, que saudades...
OBS: Tudo isso foi no mesmo dia.

Que baita causo. Então lamentos de saudades a parte, hoje a postagem volta a ser sobre nossos amigos minerims, até mais.



O velho fazendeiro do interior de Minas está em sua sala, proseando com um
amigo, quando um menino passa correndo por ali.
Ele chama:
- Diproma, vai falar para sua avó trazer um cafèzinho aqui pra visita!
E o amigo estranha:
- Mas que nome engraçado tem esse menino!! É seu parente?
- É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei a minha filha estudar em
Belzone e ela voltou com ele!

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